Clique na imagem para ampliar..
Para ler a matéria, clique aqui.
sábado, 31 de maio de 2008
Editora da UnB - pagamentos em 2008 (até abril)
Clique nas imagens para ampliar. Marcado em vermelho a esposa de Alexandre Lima..
Redimentos totais entre janeiro e abril de 2008.
segunda página
terceira página
quarta página.
Para ver as outras 95 páginas de pagamentos de Pessoa Física da EDU-UnB, veja o Portal da Transparência: http://www.portaltransparencia.gov.br
Prédio-esqueleto da FACE (UnB)
Clique nas imagens para ampliar - Prédio-esqueleto da FACE (obra abandonada)
quinta-feira, 29 de maio de 2008
Mais e mais estórias de Alexandre Lima são reveladas.
..........................Clique na imagem para ampliar.Matéria do Jornal de Brasilia de hoje. A primeira parte desta matéria pode ser lida clicando aqui.
quarta-feira, 28 de maio de 2008
segunda-feira, 26 de maio de 2008
Os novos campi da UnB - Gama e Ceilandia
Clique na imagem para ampliarJornal de Brasília - 26 de maio de 2008
Leia a segunda parte desta reportagem clicando aqui.
domingo, 25 de maio de 2008
sábado, 24 de maio de 2008
Os 30 artigos mais citados da UnB (parte 2)
Clique na imagem para ampliar (sétimo ao vigésimo lugar)
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Clique na imagem para ampliar (21o ao 30o lugar)
Clique na imagem para ampliar (21o ao 30o lugar) 
sexta-feira, 23 de maio de 2008
SBBq Meeting, Águas de Lindoia, SP (2008)
MHL e Profa Martha Sorenson - UFRJClique na imagem para ampliar - vale para todas as fotos abaixo.
MHL e Prof Adilson Guilherme (USA)
Alunos "Superóxidos" (Lab. Biofísica, UnB)
MHL e Carol (aluna de Nutrição, UnB)
MHL e Thiago (Mestrado em Química, UnB)
MHL e Luana (Mestrado em Nutrição, UnB)
MHL e Jú (Mestrado em Nutrição, UnB) quinta-feira, 22 de maio de 2008
Nascimento de uma super nova observado pela primeira vez
Clique na imagem para ampliar - Jornal de Brasília - 22/05/2008
quarta-feira, 21 de maio de 2008
Templo do ex-reitor recebe o Correio Braziliense
Correio Braziliense - 21 de maio de 2008.
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Um passeio pelo luxuoso apartamento do senhor reitor
Renato Alves - equipe do Correio
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Pivô da sucessão de escândalos que puseram fim à administração Timothy Mulholland na Universidade de Brasília (UnB), a cobertura que servia ao ex-reitor tem muito mais que lixeiras de R$ 1 mil. O apartamento 603 do Imperial Quartz, na 310 Norte, guarda eletrodomésticos e utensílios para as mais refinadas recepções. Dispõe de ambientes para o lazer e conforto das mais exigentes famílias. Conta, entre outras coisas, com área completa para churrasco e um spa, que tem piscina de água quente e sauna para 12 pessoas.
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O Correio visitou o imóvel da 310 Norte na manhã de ontem. Pela primeira vez, uma equipe de reportagem teve acesso aos dois pisos da cobertura. Até então, o interior do apartamento era mantido fora do alcance de máquinas fotográficas e câmeras de TV por Mulholland e seus fiéis assessores, apesar de se tratar de um bem público. A equipe do jornal entrou nos 16 cômodos dos 400 metros quadrados de construção, mobiliados e decorados com R$ 470 mil. Verba pública gasta dessa forma com autorização do Conselho de Administração da UnB, mas que deveria ser destinada a pesquisas científicas, segundo o Ministério Público.
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Fechado desde 12 de fevereiro, quando Mulholland, sob pressão, o deixou, o apartamento 603 guarda todos os artigos de luxo comprados com dinheiro do Fundo de Apoio Institucional (FAI), abastecido pela Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec), ligada à UnB. As lixeiras que somam R$ 3 mil, o saca-rolhas de R$ 859, os dois faqueiros de R$ 4 mil, entre outros itens (veja lista ao lado), estão em caixas, dentro de armários, também novos e modernos. Por outro lado, as cinco telas artísticas que custaram R$ 21,6 mil foram tiradas do lugar. Estão no chão, apoiadas em paredes, sem qualquer proteção. Outras duas continuam penduradas.
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As decorações das quatro suítes também foram desfeitas. Pequenas obras de arte estão nos armários onde antes ficavam as roupas e sapatos de Mulholland e da mulher dele. As camas, todas do tipo king size (maiores e mais altas), foram desfeitas. Estão deitadas, nos cantos dos cômodos. Duas outras suítes confirmam o que uma ex-diretora da UnB disse em depoimento ao MP: elas foram decoradas e mobiliadas para receber o filho e a filha de Mulholland, que não moram com os pais. Uma das suítes tem papel de parede e banheiro em tons femininos. A outra, tem decoração com tema masculino. O ex-reitor afirmou em depoimentos e notas oficiais que o imóvel havia sido reformado sem qualquer toque pessoal, com o intuito de receber autoridades e reuniões de trabalho.
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Um passeio pelo luxuoso apartamento do senhor reitor
Renato Alves - equipe do Correio
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Pivô da sucessão de escândalos que puseram fim à administração Timothy Mulholland na Universidade de Brasília (UnB), a cobertura que servia ao ex-reitor tem muito mais que lixeiras de R$ 1 mil. O apartamento 603 do Imperial Quartz, na 310 Norte, guarda eletrodomésticos e utensílios para as mais refinadas recepções. Dispõe de ambientes para o lazer e conforto das mais exigentes famílias. Conta, entre outras coisas, com área completa para churrasco e um spa, que tem piscina de água quente e sauna para 12 pessoas.
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O Correio visitou o imóvel da 310 Norte na manhã de ontem. Pela primeira vez, uma equipe de reportagem teve acesso aos dois pisos da cobertura. Até então, o interior do apartamento era mantido fora do alcance de máquinas fotográficas e câmeras de TV por Mulholland e seus fiéis assessores, apesar de se tratar de um bem público. A equipe do jornal entrou nos 16 cômodos dos 400 metros quadrados de construção, mobiliados e decorados com R$ 470 mil. Verba pública gasta dessa forma com autorização do Conselho de Administração da UnB, mas que deveria ser destinada a pesquisas científicas, segundo o Ministério Público.
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Fechado desde 12 de fevereiro, quando Mulholland, sob pressão, o deixou, o apartamento 603 guarda todos os artigos de luxo comprados com dinheiro do Fundo de Apoio Institucional (FAI), abastecido pela Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec), ligada à UnB. As lixeiras que somam R$ 3 mil, o saca-rolhas de R$ 859, os dois faqueiros de R$ 4 mil, entre outros itens (veja lista ao lado), estão em caixas, dentro de armários, também novos e modernos. Por outro lado, as cinco telas artísticas que custaram R$ 21,6 mil foram tiradas do lugar. Estão no chão, apoiadas em paredes, sem qualquer proteção. Outras duas continuam penduradas.
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As decorações das quatro suítes também foram desfeitas. Pequenas obras de arte estão nos armários onde antes ficavam as roupas e sapatos de Mulholland e da mulher dele. As camas, todas do tipo king size (maiores e mais altas), foram desfeitas. Estão deitadas, nos cantos dos cômodos. Duas outras suítes confirmam o que uma ex-diretora da UnB disse em depoimento ao MP: elas foram decoradas e mobiliadas para receber o filho e a filha de Mulholland, que não moram com os pais. Uma das suítes tem papel de parede e banheiro em tons femininos. A outra, tem decoração com tema masculino. O ex-reitor afirmou em depoimentos e notas oficiais que o imóvel havia sido reformado sem qualquer toque pessoal, com o intuito de receber autoridades e reuniões de trabalho.
terça-feira, 20 de maio de 2008
sábado, 17 de maio de 2008
segunda-feira, 12 de maio de 2008
11 de abril de 2008 - Última noite do timotismo
Clique na imagem para ampliar - A fotografia foi tirada no final da reunião. As pessoas na mesa estavam esperando a hora de sair, pois havia muito tumulto do lado de fora. Apenas o "inner circle" do então Vice-Reitor (que era Reitor desde o dia 10) estava presente. Não sei o nome da senhora de azul (Não é a Profa Doris).segunda-feira, 5 de maio de 2008
Citações de dois papers do MHL
Citações de dois artigos do MHL (ambos com mais de 100 citações) ao longo dos anos, entre 1991 e 2007..
Um artigo foi publicado na Biochim Biophys Acta (BBA) em 1991, e era parte de minha tese de doutorado. Esta marcado em violeta. Vejam que este artigo teve dois picos de muitas citações - 1997 e 2002. Depois foi "morrendo" como acontece com a maioria dos "original full papers". Este estudo foi o primeiro a mostrar que radicais livres podem danificar mitocondrias isoladas.
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O outro artigo, publicado em 1995 na Free Rad Biol Med (marcado em cor de vinho), é um método novo para se medir peróxidos em extratos celulares. Este estudo começou a "bombar" de verdade em 2001. A cada ano tem mais visibilidade, chegando a 20 citações em 2007. Em 2008, já teve 5 citações (não mostrado), enquanto o paper da BBA teve apenas 1 citação este ano.
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